A possível indicação de Jorge Messias, atual ministro da Advocacia-Geral da União (AGU) e membro da Igreja Batista, ao STF gerou divisões na bancada evangélica. Considerado como favorito para substituir Luís Roberto Barroso, sua indicação reflete uma estratégia de Luiz Inácio Lula da Silva para se aproxima do eleitorado evangélico. No entanto, há dúvidas sobre sua representatividade, pois alguns deputados o veem como um 'evangélico de esquerda'. A indicação poderia equilibrar a Corte, enquanto outros acreditam que sua vinculação à esquerda diminui sua aceitação entre os evangélicos. O debate persiste.